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‘A Última Cápsula’ estreia no Sesc Tijuca tratando de questões da mulher e de pressões sociais

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Tempo estimado de leitura: < 1 minutos
Raquel Alvarenga (E) e Ana Abbott atuam e assinam também a direção Foto: Elisa Mendes/Divulgação

Com uma equipe majoritariamente feminina, o espetáculo “A Última Cápsula” fala sobre… mulheres. Com estreia marcada para essa sexta-feira (15), às 20h, no Sesc Tijuca, o espetáculo escrito por Clara Meirelles e apresentado pela dupla Ana Abbott e Raquel Alvarenga, que também divide a direção, mistura ficção científica, leveza e ironia para tratar de questões femininas e também das pressões exercidas pela sociedade.

Primeiro trabalho do gruo Vendaval Fulminente, cuja proposta é construir uma identidade artística e política exatamente a partir do pensamento sobre a condição feminina, “A Última Cápsula” tem como ponto de partida o congelamento de óvulos, procedimento que ganha cada vez mais adeptas de olho na garantia e no adiamento de uma gravidez. Esta é a deixa para que a peça brinque com um futuro distópico através de temas contemporâneos.

Nas cenas, são retratados, por exemplo, ditadura da beleza, acontecimentos políticos recentes, solidão, os atuais modos de comunicação, a liquidez dos relacionamentos e o vazio provocado pelas novas formas de vínculo afetivo e amoroso.

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