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Com Debora Lamm e Maria Flor, espetáculo ‘A Ponte’ estreia no CCBB contando drama familiar entre irmãs

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Debora, Bel e Maria interpretam as três irmãs da família caótica Foto: Divulgação

Quem vai ficar pelo Rio de Janeiro em vez de viajar neste feriadão de Corpus Christi pode conferir no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) um drama familiar que promete profundas reflexões sobre as relações humanas. Estreia por lá, nesta quinta-feira (20), às 19h30, o espetáculo “A Ponte”, que traz Bel Kowarick, Debora Lamm e Maria Flor no papel de três irmãs que se reencontram anos depois motivadas pela iminente morte da mãe. Dirigida por Adriano Guimarães, a montagem é uma versão do texto do premiado autor canadense Daniel Maclvor.

A iniciativa de montá-lo no Brasil foi de Maria Flor, que convidou Bel para ser sua parceria no projeto. A atriz lembra que o quê chamou sua atenção na obra foi a abordagem feita sobre a aceitação das diferenças e a motivação pela reestruturação da família.

— É uma peça completamente sobre mulheres que sobrevivem apesar de todas as dificuldades e que se ajudam, se fazem crescer e amadurecer — observa.

Tais dificuldades se devem muito aos perfis totalmente distintos das irmãs. Theresa (Bel) é a mais velha que se isolou da família num retiro religioso após se tornar freira; Agnes (Debora), a do meio, foi trilhar a carreira de atriz (ainda sem sucesso) longe de sua cidade natal; e a caçula Louise (Maria), que se interessa apenas por seu mundo particular repleto de séries de TV.

Na cozinha da casa onde foram criadas, as três se veem compartilhando seus valores, crenças e diferenças, numa tentativa de amenizar o caos instaurado na família pelos anos de distanciamento. Para o diretor, este diálogo entre as irmãs reflete a dificuldade atual de se debater com quem pensa diferente. Ele acrescenta:

— Ainda que seja um tema recorrente é fundamental abordarmos conflitos pessoais.

E como drama familiar é um tipo de subgênero que pode causar identificação em qualquer pessoa, Debora complementa:

— O ambiente familiar reúne nossas primeiras referências e também nossos primeiros conflitos. É o primeiro espelho para o mundo. Essas três irmãs passam por questões básicas de nós humanos que dizem respeito aos laços de sangue.

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