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Com três indicações no Prêmio Shell, ‘Esperança na Revolta’ faz três sessões gratuitas na Escola Martins Pena

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
O espetáculo foi indicado nas categorias Autoria, Direção e Música do Prêmio Shell 2019 Foto: Marcelo Reis/Divulgação

O espetáculo “Esperança na Revolta” encerra neste fim de semana sua curta passagem pela Escola de Teatro Martins Pena, no Centro, com mais três apresentações gratuitas. Em cartaz no Teatro Armando Costa, que fica dentro da escola, desde o último dia 15, o drama, que trata dos efeitos da guerra e da reação do homem à violência, será levado ao palco nesta sexta-feira (22) e no sábado (23) às 20h e no domingo, às 19h. As sessões acontecem em meio à expectativa pela próxima edição de um dos mais tradicionais prêmios do teatro carioca.

Montagem independente do grupo Confraria do Impossível, produzido sem nenhum patrocínio, o drama surpreendeu entre os espetáculos que foram apresentados em 2018 ao receber três indicações – assim como “Um Tartufo”, da Cia Teatro Esplendor. Na cerimônia de entrega da 31ª edição do Prêmio Shell, que acontece em março, “Esperança na Revolta” vai concorrer nas categorias Autoria (Confraria do Impossível), Direção (André Lemos) e Música (Béa e André Lemos).

Sobre o espetáculo, apresentado por um elenco integralmente negro, sete histórias independentes são contadas a partir de um ponto em comum: a abordagem sobre a guerra e os seus efeitos. As cenas trazem à tona o lado ruim dos conflitos, como a violência, claro, mas também consequências positivas como solidariedade, união e resistência.

Muito do que é apresentado no palco, aliás, tem base em histórias verídicas. Entre elas, casos de volta por cima, como o da ativista paquistanesa Malala, mais jovem da história a ser contemplada com o Prêmio Nobel da Paz pela resistência numa realidade de machismo e hostilidade a mulheres, mas, em contrapartida, derrotas para a humanidade, como a Guerra Civil em Ruanda, que em cerca de cinco anos, matou mulheres em massa e dizimou famílias.

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