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Diogo Vilela estreia adaptação virtual de musical solo sobre Cauby Peixoto; saiba como assistir

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Diogo Vilela começou a interpretar Cauby em 2006 Foto: Dalton Valério/Divulgação

Mais de 14 anos após estrear nos palcos, o longevo solo musical “Cauby, Cauby”, que faz uma homenagem a Cauby Peixoto (1931-2016), inicia nesta quinta-feira (24) uma nova etapa em sua trajetória. Logo mais, às 20h30, sob o novo título de “Cauby, uma Paixão”, o espetáculo protagonizado por Diogo Vilela faz uma apresentação gratuita e online, um reflexo dos tempos atuais da cultura por conta da pandemia do novo coronavírus.

Adaptação assinada por Flavio Marinho, “Cauby, uma Paixão” é uma versão reduzida do original – que foi retomado por Vilela em 2018. Apesar das mudanças realizadas para levar o monólogo para um formato virtual, o repertório não abre mão de clássicos do cantor niteroiense como “Conceição”, “A pérola e o rubi”, “Molambo”, “Samba do avião” e “Eu e a brisa”, entre outros.

— “Cauby, uma Paixão” surgiu recentemente em nossos corações e imaginário, durante a pandemia, com o intuito de espalhar alegrias e amor ao público, que anda necessitado de ternura em tempos difíceis, e de realizar um trabalho com qualidade artística, mesmo durante este período — complementa Diogo Vilela, que em cena usará peças originais de Cauby, doadas pelo próprio em 2006, ano da estreia de “Cauby, Cauby”.

O ator ainda adianta um pouco do que o público de casa pode deste novo trabalho:

— O espetáculo parte da seguinte premissa: se vivo estivesse, como Cauby reagiria ao fazer um espetáculo nos dias de hoje, em condições tão especiais? No final do espetáculo, veremos que ele está mais vivo que nunca em nossos corações e na nossa lembrança — finaliza.

A apresentação virtual de “Cauby, um Paixão” marca o início da segunda temporada do Palco Instituto Unimed-BH em Casa, projeto que reúne transmissões on-line e pela TV. Entre os espetáculos já exibidos pelo programa estão “Os vilões de Shakespeare”, com Marcelo Serrado; “E foram quase felizes para sempre”, com Heloisa Périssé;  “Não sou feliz, mas tenho marido”, com Zeze Polessa.

SERVIÇO

Onde: Canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais) e do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRio), e pelo Canal 500 da Claro TV
Sessão: Quinta (24/09) às 20h30
Elenco: Diogo Vilela; músicos: Liliane Secco (piano), Fernando Trocado (Saxofone)
Direção musical: Liliane Secco
Roteiro: Flávio Marinho
Classificação: Livre
Entrada: Gratuita
Gênero: Solo musical
Duração: 60 minutos

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