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Dirigida por Amir Haddad, comédia dramática ‘Rugas’ estreia no Maison de France falando sobre a terceira idade

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Claudiana Cotrim (E) e Vanja Freitas dividem o palco no espetáculo Foto:Thyago Andrade/Divulgação

Também conhecida como “melhor idade”, a terceira idade ganha um olhar positivo em “Rugas”, comédia dramática que estreia nessa quarta-feira (31), às 18h30, no Teatro Maison de France, no Centro. Com direção de Amir Haddad e texto de Hérton Gustavo Gratto, Claudiana Cotrim e Vanja Freitas dividem a cena para exaltar os pontos positivos da velhice e propor reflexões sobre tal fase da vida.

A ideia para o espetáculo partiu das próprias atrizes. Aos 65 e 48 anos, respectivamente, Vanja e Claudiana passaram três anos procurando entender porque a terceira idade é vista e tratada muitas vezes de maneira pejorativa e como a convivência entre diferentes gerações pode ser melhor. Para isso, leram livros, trabalhos acadêmicos e artísticos sobre o assunto e também entrevistaram pessoas de 40 a 80 anos.

Assim, nasceu “Rugas”, cuja trama começa com uma cientista gerontóloga (que estuda o envelhecimento) alimentando um plano audacioso: fazer o tempo parar. Determinada, ela passa a dedicar todo o seu tempo a este projeto, inclusive viajando para estudar no exterior. Certo dia, recebe um telefonema dando conta de que o estado de saúde de sua mãe piorara.

Com a notícia, a cientista passa a pensar que enquanto bolava uma maneira de parar os ponteiros do relógio, pouco fez para aproveitar o tempo que restava à sua mãe.

— Uma amiga de 89 anos me disse uma coisa interessante: ninguém se prepara para envelhecer. E qual é a outra opção de não envelhecer? – acrescenta Vanja Freitas.

Entre as canções da trilha sonora que costuram a história, estão como ‘Que sera, Sera' de Doris Day, um hino dos anos 50, ‘Jura' de Zeca Pagodinho, ‘Meu mundo caiu’, eternizada por Maysa; ‘Fascinação’, famosa na voz de Elis Regina; ‘Bodas de Prata’, de Maria Bethânia.

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