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Dose dupla! Atores de São Paulo chegam ao Rio para temporadas simultâneas de drama familiar e comédia

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Cristiane e Pedro contracenam em “O Bosque” e em “Na Cama” Fotos: Natália Angelieri e Kelson Spalato/Divulgação

Os atores paulistanos Cristiane Wersom e Pedro Bosnich chegam ao Rio de Janeio nesta terça-feira (19) para uma dupla empreitada: se apresentar com dois espetáculos totalmente diferentes em temporadas simultâneas no Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea. Logo mais, às 21h, eles sobem ao palco para estrear a comédia romântica “Na Cama”. Já nessa quarta (20), também às 21h, será a vez do drama familiar “O Bosque Soturno”. Ambas as peças, que vêm de temporadas em São Paulo, ficam em cartaz por aqui até a terceira semana de abril, sempre com apenas uma sessão semanal e ingressos a partir de R$ 20.

Com texto do chileno Julio Rojas, baseado no filme homônimo de 2005, “Na Cama” mistura bom humor e uma leve dose de drama para retratar uma noite em que dois jovens se conhecem numa festa e acabam num quarto de motel. Dirigidos por Renato Andrade, Pedro e Cristiane interpretam os dois que, apesar de serem meros estranhos até então, topam dividir não apenas os lençois, mas também suas próprias histórias recheadas de anseios, verdades, sentimentos e fantasias.

— O roteiro é leve e despretensioso, mas ao mesmo tempo muito tocante e cheio de emoção. É um prazer ver as reações do público durante a peça — destaca Pedro, que também é produtor e idealizador dos dois espetáculos.

Mais carregado no drama, “O Bosque Soturno” é ambientado dentro de uma cabana no meio de uma floresta. O texto do norte-americano Neil Labute, traduzido e adaptado por Flávio Martins, conta o encontro de dois irmãos (Pedro e Cristiane) enquanto esvaziam o imóvel alugado recém-entregue pelo inquilino. Enquanto realizam a tarefa numa noite chuvosa, acabam dando início a um acerto de contas emocional sobre o passado da família, o que faz vir à tona questões sobre sua relação fraternal.

— No espetáculo, o autor parte de uma escrita elíptica. Ou seja, aos poucos a relação entre os dois irmãos vai sendo esclarecida, junto com as descobertas que a trama propõe tanto aos personagens quanto ao espectador — complementa o diretor Otávio Martins.

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