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‘Foi-se: Histórias que a Morte Conta’, inspirado em contos de horror e terror, faz temporada em Niterói

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Anderson Lopes (E) e André Valim dividem a cena no espetáculo Foto: Fernando Carvalho/Divulgação

Assunto que, geralmente, leva à triteza e à sensação de vazio, a morte é o foco do mais novo espetáculo da Onírico Produções. Já no título, aliás, “Foi-se: Histórias que a Morte Conta”, que estreia no dia 1º de fevereiro no Teatro da UFF, em Niterói, adianta que o assunto é, sim, o fim do ciclo da vida, porém, buscando levar ao público um olhar diferente daquele que as pessoas costumam ter.

Além disso, a peça dirigida por Maria Coelho e Gabriel Mendes, fruto de um estudo de dez anos sobre contos de horror e terror, sugere uma nova maneira de se relacionar com histórias do gênero.

— A morte é um assunto que causa sempre um incômodo entre as pessoas. Quando surge no meio de crianças e adolescentes então, não sabemos o que falar e como falar. Mas ela está aí, sendo noticiada diariamente. Por outro lado, as crianças e adolescentes também veem na morte um universo de fascínio sobrenatural. E é a partir desta mistura, do real e do imaginário, que criamos o espetáculo — explica André Valim, um dos idealizadores do projeto.

Parceiro de Anderson Lopes em cena, André, inclusive, havia pensado inicialmente, junto à equipe de produção, em ter os adolescentes como público alvo da peça inspirada pela temática do terror. Até por serem eles carentes de produções teatrais voltadas para esta faixa de idade e também consumidores fiéis de séries em streaming. No entanto, com o tempo, optou-se por ampliar a proposta, deixando a morte como centro das atenções, o quê permite um alcance maior de perfis de espectadores.

A partir de trechos de autores como Carlos Drummond de Andrade, Walt Whitman e Rosa Amanda Strausz, “Foi-se” propõe um jogo de imaginação. Se a própria Morte pudesse contar suas histórias, como seriam estas? Carregadas de terror, de suspense ou até com um toque de comicidade? As respostas estão nas cenas apresentadas ao público, que pode passar a enxergar (ou não!) a morte de uma maneira diferente.

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