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Infectologista acha viável reabertura de teatros em setembro, mas faz ressalvas: testes no elenco e higienização das salas entre as apresentações

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos

É possível que muito em breve – talvez já nesse domingo (30) ou na segunda-feira (31) – a prefeitura dê início à sexta e última fase do seu plano de reabertura da cidade, que prevê pleno funcionamento na cultura, desde que, claro, sejam respeitadas as chamadas regras de ouro (máscara, álcool em gel, distanciamento…). E caso se confirme a nova etapa, o caminho estará livre para gestores de teatros reabrirem as portas, como é o caso de Aniela Jordan, que revelou recentemente numa live que vai retomar a programação do Prudential e do Riachuelo Rio já em setembro. A volta do setor em meio à pandemia divide opiniões entre público e classe artística. Mas o que pensam os especialistas em saúde?

Em entrevista à RIO ENCENA TV (inscreva-se no canal aqui), o infectologista Paulo Santos, que é consultor da Socidade Brasileira de Infectologia (SBI), disse achar viável a liberação de espetáculos teatrais na cidade, mesmo sem uma queda considerável nos números de casos confirmados e óbitos – que até 27/08 eram de 89.434  e 9.566, respectivamente.

— Nós já temos shoppings abertos, consequentemente lojas, pessoas voltando ao trabalho… As ruas estão mais cheias… E uma segunda onda de contaminação que se esperava com a reabertura, não aconteceu. Então, se o panorama se mantiver, acho que de repente é possível, sim, se a prefeitura autorizar, com todos os cuidados, que sejam feitos os espetáculos — afirmou o médico.

No entanto, para que essa reabertura ocorra, o especialista alerta que as regras de ouro são totalmente indispensáveis, e que é possível ir além com outras medidas de prevenção. Tanto para o público, quanto para os artistas.

— Cuidado com relação a objetos, ao camarim é importante. Outra coisa que pode ser feita… Que é 100% segura? Não é. Mas é uma barreira a mais. São os exames nos atores — ressalta o médico, completando: — Entre uma sessão e outra, tem que haver uma rotina de higienização para que que não se corra o risco de ficar ali um assento contaminado.

Assista à entrevista na íntegra no vídeo abaixo:

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