Busca
Menu
Busca
No data was found

Musical ‘SamBRA’ chega ao recém-inaugurado Teatro Riachuelo Rio

Share on facebook
Share on twitter
Share on whatsapp
Tempo estimado de leitura: 4 minutos
O numeroso elenco do espetáculo conta e canta a história do samba Foto: Mila Maluhy/Divulgação
O numeroso elenco do espetáculo conta e canta a história do samba Foto: Mila Maluhy/Divulgação

Um verdadeiro passeio pelo centenário do samba, o musical “SamBRA – 100 Anos de Samba” faz uma curta temporada no recém-inaugurado Teatro Riachuelo Rio, na Cinelândia, onde fica entre esta terça-feira (13/09) e 30 de outubro, com sessões às terças e quintas às 20h e aos domingos, às 20h30. Com o cantor Diogo Nogueira no elenco, o espetáculo, escrito e dirigido por Gustavo Gasparani, homenageia e revisita a história do samba, desde “Pelo Telefone”, considerada a primeira canção do gênero a ser registrada e gravada – o que marca o “nascimento” do samba – até a criação do Sambódromo. A montagem é uma co-produção entre Aventura Entretenimento e Musickeria.

Em duas horas e meia de peça, os atores/cantores, acompanhados de 11 músicos, encenam prólogo, abertura e 14 quadros que englobam cerca de 70 músicas cantadas e outras 25 que ligam as canções em formato de texto. No repertório, estão nomes lá dos primórdios, como Pixinguinha, Tia Ciata e Cartola, até outros tantos que ainda seguem na ativa, exemplos de Beth Carvalho, Martinho da Vila e Jorge Aragão.

Além dos desfiles de Carnaval, as cenas fazem referências a outros elementos pertinentes ao gênero. Entre eles, a Praça XI, considerado o berço do samba; os morros, a boemia e a malandragem cariocas; o teatro de revista; o samba politizado e o subúrbio do Rio.

Em passagens por capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Brasília, Porto Alegre e Curitiba, “SamBRA” – um neologismo que une as palavras samba e Brasil – já foi assistido por cerca de 60 mil espectadores. Já mais dois milhões de pessoas puderam assistir de uma só vez à montagem no último Réveillón, na primeira oportunidade em que uma peça de teatro foi apresentada numa virada de ano em Copacabana.

Números musicais

ATO I

1. Os Oito Batutas (Pixinguinha)

2. Apoteose ao Samba (Silas de Oliveira – Mano Décio da Viola)

3. Agoniza mas não morre (Nelson Sargento)

4. A voz do morro (Zé Keti)

5. Pelo telefone (Donga – Mauro de Almeida)

6. Benguelê (Pixinguinha – Gastão Viana)

7. Vapor da Paraíba (Vovó Teresa)

8. Batuque na cozinha (João da Baiana)

·         Baiana do Tabuleiro (André Filho)

·         Cuscuz da Sinhá Chica (João Pernambucano – Junquílio Lourival)

·         Mulata baiana (Pixinguinha – Gastão Vianna)

·         No samburá da baiana (Moacir Bernardino – J. Portela)

·         Vatapá (Dorival Caymmi) 1

9. Nas veias do Brasil (Luiz Carlos da Vila)

10. Ora, vejam só (Sinhô)

11. Gosto que me enrosco (Sinhô)

12. Jura (Sinhô)

13. Se você jurar (Ismael Silva – Nilton Bastos – Francisco Alves)

14. Aquarela do Brasil (Ary Barroso)

15. Boneca de Piche (Ary Barroso – Luís Iglesias)

16. No Rancho Fundo (Ary Barroso – Lamartine Babo)   / Na Grota Funda (Ary
Barroso – J. Carlos

17. Sala de recepção (Cartola)

18. Alvorada (Cartola – Carlos Cachaça – Hermínio Bello de Carvalho)

19. Ao amanhecer (Cartola)

·         Sempre Mangueira (Nelson Cavaquinho – Geraldo Queiroz)

20. Folhas secas (Nelson Cavaquinho – Guilherme de Brito)

21. As rosas não falam (Cartola)

22. Morte de um poeta (Totonho – Paulinho Rezende)

23. [gravação de Clara Nunes: Minha missão (João Nogueira – Paulo César
Pinheiro)]

24. Súplica (João Nogueira – Paulo César Pinheiro)

25. Poder da Criação (João Nogueira – Paulo César Pinheiro)

ATO II

26. A volta do malandro (Chico Buarque)

27. Dama do cabaré (Noel Rosa)

·         Tem gente demais (Haroldo Barbosa – Oscar Bellandi)

28. Homenagem ao malandro (Chico Buarque)

29. Boêmio da madrugada (Zé Pelintra) (tradicional)

30. Feitiço da Vila (Noel Rosa – Vadico)

31. Vila Isabel (Dunga)

32. Feitio de oração (Noel Rosa – Vadico)

33. O que é que a baiana tem? (Dorival Caymmi)

34. Que será? (Marino Pinto – Mário Rossi)

35. Vingança (Lupicínio Rodrigues)

36. O bonde São Januário (Wilson Batista – Ataulfo Alves)

37. Brasil Pandeiro (Assis Valente)

·         Cantoras do Rádio (Lamartine Babo – João de Barro – Alberto
Ribeiro)

38. Chega de saudade (Tom Jobim – Vinicius de Moraes)

39. Pot-pourri Bossa Nova

·         Bim bom (João Gilberto)

·         Corcovado (Tom Jobim)

·         O barquinho (Roberto Menescal – Ronaldo Bôscoli)

·         Garota de Ipanema (Tom Jobim – Vinicius de Moraes)

·         Lobo bobo (Carlos Lyra – Ronaldo Bôscoli)

40. Roda Viva (Chico Buarque)

·         O morro não tem vez (Tom Jobim – Vinicius de Moraes)

·         Rosa de Ouro (Élton Medeiros- Paulinho da Viola – Hermínio Bello
de Carvalho)

·         Opinião (Zé Keti)

·         Divino maravilhoso (Caetano Veloso – Gilberto Gil)

·         Sinal fechado (Paulinho da Viola)

·         Você não entende nada (Caetano Veloso)

·         Argumento (Paulinho da Viola)

·         Manhã de carnaval (Luiz Bonfá – Antônio Maria)

41. Doce refúgio (Luiz Carlos da Vila)

42. Coisa de pele (Jorge Aragão – Acyr Marques)

43. Pot-pourri Cacique de Ramos

·         Quando eu contar (Iaiá) (Serginho Meriti – Beto Sem Braço)

·         Brincadeira tem hora (Beto Sem Braço – Zeca Pagodinho)

·         Bagaço da Laranja (Zeca Pagodinho – Arlindo Cruz)

·         Vou festejar (Jorge Aragão – Dida – Neoci)

44. Desde que o samba é samba (Caetano Veloso)

45. Os cinco bailes da história do Rio (Silas de Oliveira – Dona Ivone Lara
– Bacalhau) – Gravação de Dona Ivone Lara

46. Foi um rio que passou em minha vida (Paulinho da Viola)

47. Não deixe o samba morrer (Edson – Aloísio)

48. Aquarela Brasileira (Silas de Oliveira)

Leia Também

No data was found
Assine nossa newsletter e receba todo o nosso conteúdo em seu e-mail.