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‘Labirinto’, versão alternativa para o Minotauro, chega ao Centro Cultural da Justiça Federal com preços populares

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Otto Jr. está no elenco do espetáculo Foto: Andrea Nestrea/Divulgação

Com texto da dupla de filósofos Alexandre Costa e Patrick Pessoa, e direção de Daniela Amorim, a peça “Labirinto” volta à cena teatral carioca para uma temporada popular – com ingressos a partir de R$ 15 (meia) – no Centro Cultura Justiça Federal, na Cinelândia. A estreia acontece nesta sexta-feira (07), às 19h. Encenada por Otto Jr., Rodrigo dos Santos e Paula Calaes, idealizadora do projeto, a montagem subverte o enredo original do embate mítico entre Teseu e o Minotauro, dando voz a personagens secundários.

De acordo com a mitologia grega, o Minotauro, criatura com cabeça de touro e corpo de homem, nasceu de uma punição. Contrariado por uma desobediência de Minos, rei de Creta, Poseidon, o deus do mar, faz com que sua esposa, Pasífae, se apaixone por um touro. Dessa relação, Minotauro é concebido.

Por ser fruto de um adultério, o ser exótico acaba isolado num labirinto a mando de Minos. Vitorioso na guerra contra Atenas, ele faz com que os atenienses enviem anualmente ao local 14 jovens que servirão de alimento para a criatura. Filho do rei de Atenas, Teseu entra para a expedição a fim de matar o Minotauro e libertar sua cidade da submissão a Creta. No palco, os outros 13 jovens também ganham voz, transparecendo todos os sentimentos aflorados por tal aventura.

Desde sua origem, o célebre encontro entre Teseu e o Minotauro inspirou obras de diferentes autores como Nietzsche, André Gide, Gilles Deleuze, Julio Cortázar, Jorge Luis Borges e Sarah Kane.

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