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‘Solitárias’ estreia no Sesc Tijuca contando drama de mulheres presas e torturadas durante a ditadura

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Tempo estimado de leitura: < 1 minutos
Carolina Caju é a protagonista do solo Foto: de Rodrigo Menezes/Divulgação

Baseado em fatos reais ocorridos num dos períodos mais marcantes da história do Brasil, o drama “Solitárias” começa a sua primeira temporada nessa sexta-feira (13), às 19h, no Sesc Tijuca. Dirigida por Douglas Resende, Carolina Caju sobe ao palco para interpretar o texto de Clarisse Zarvos construído a partir de relatos de mulheres que foram presas e torturadas nas dependências do Doi-Codi, órgão subordinado ao Exército no período da ditadura militar, a partir do Golpe de 1964.

Os depoimentos utilizados no espetáculo fazem parte de um relatório  da Comissão da verdade do Rio (CEV-Rio), que entre 2013 e 2015 buscou esclarecer casos de prisões ilegais, torturas e mortes no Rio de Janeiro. Num diálogo entre o passado e o presente, o monólogo traça uma perspectiva artística contemporânea para contar as histórias das entrevistadas.

Sobre o ano e o local para a temporada de estreia de “Solitárias”, dois dados curiosos: 2018 marca os 50 anos do Ato Institucional Número Cinco (AI-5) – os atos eram uma forma de legislação durante o regime; a Tijuca é o bairro onde ficava a antiga dependência do Doi-Codi, (na Rua Barão de Mesquita)  onde eram presas e torturadas as dissidentes da ditadura.

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