Com tantos problemas no dia a dia, quem nunca quis viver um conto de fadas? Ou então sonhou em encontrar um amor encantado e viver feliz para sempre? Tal clima de fantasia toma conta de “Cinderella”, versão musical de uma das histórias mais clássicas de todos os tempos, que estreia no Teatro Bradesco, na Barra, nessa sexta-feira (24/06), às 21h. O musical é uma realização da companhia Fabula Entretenimento, que também já organizou outras importantes montagens da Broadway para o Brasil, como “Sim! Eu Aceito!” e “Como eliminar seu chefe”.
Com direção de Charles Möeller e Claudio Botelho – que possuem longa estrada em musicais -, “Cinderella”, para quem não conhece, conta a história de uma menina que era humilhada por sua madrasta e irmãs, e vivia em sua própria casa como empregada doméstica, e após ser ajudada por uma fada madrinha, realiza seu desejo de ir ao baile. Ao chegar lá, a protagonista acaba encantando o príncipe com sua beleza e delicadeza, e encontra o tão esperado “felizes para sempre”, graças aos sapatos mágicos de cristais.
A montagem que traz Totia Meireles como Madame, a madrasta, já teve inúmeras versões espalhadas pelo mundo, porém só em 2013 chegou aos palcos da Broadway. Em seu papel principal está Bianca Tardini, que foi selecionada entre mais de 500 candidatas. Em seu currículo, ela passou papéis em outros musicais como ” West Side Story”, de Jorge Takla; “Evita”, e a comédia “Vanya e Sonia e Masha e Spike” na qual dividia o palco com Bruno Narchi, que interpreta o príncipe Topher em ”Cinderella”.
O espetáculo, de Richard Rodgers e Oscar Hammerstein, foi exibido pela primeira vez na TV (na CBS), estrelado por Julie Andrews, em março de 1957, e é, até hoje, o programa mais visto da história da televisão norte-americana.
– Aceitamos o convite porque é um musical maravilhoso! Além de criarem ‘Cinderella’, Rodgers e Hammerstein são autores de espetáculos que determinaram os pilares dos musicais da Broadway nos anos 40, como ‘Oklahoma’ e ‘ Carousel’. Muitos não sabem, mas foram eles que estabeleceram o padrão de qualidade desta forma de se fazer teatro – complementa Möeller
