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Vítima da Covid-19, ator João Acaiabe é sepultado em cidade natal no interior de São Paulo

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos

O ator faleceu aos 76 anos Foto: Reprodução/Internet

O corpo do ator João Acaiabe, que faleceu na noite desta quarta-feira (31), aos 76 anos, por complicações da Covid-19, foi sepultado na manhã desta quinta (01), no Cemitério Municipal de Espírito Santo do Pinhal, sua cidade natal no interior de São Paulo. A prefeita Cristina Brandão, inclusive, decretou luto oficial de três dias no município e ainda anunciou a criação do Espaço Cultural João Acaiabe, na Estação Ferroviária local, em homenagem ao artista.

Segundo informações da família, João Acaiabe recebeu o diagnóstico de Covid no último dia 15 de março e deu entrada num hospital da capital de São Paulo uma semana depois. Com o agravamento da doença, precisou ser encaminhado para um leito de UTI, onde foi intubado, mas sofreu duas paradas cardíacas e acabou não resistindo. Ele não chegou a receber a vacina.

Depois da iniciação profissional como locutor de rádio, João começou no teatro ainda nos anos 1960, atuando em peças como “Pedro Pedreiro”, “A Absurda Noite do Absurdo”, “A Caixa de Areia” e “Prometeu Acorrentado”. Nas décadas seguintes, entrou para a Escola de Arte Dramática de São Paulo (EAD) e chegou a trabalhar com o renomado dramaturgo Plínio Marcos nos espetáculos “Barrela” e “Jesus Homem”. Sua última atuação nos palcos foi em “O anjo da pedra”, de 2011.

Já na televisão, ganhou destaque na TV Cultura ao participar, entre os anos 1970 e 1980, do programa “Bambalalão”, a convite de Antônio Abujamra (1932-2015). Mais recentemente, voltou a ter grande visibilidade na telinha ao integrar o elenco de uma versão do início dos anos 2000 de “O Sítio do Picapau Amarelo” (TV Globo), como o Tio Barnabé. Anos depois, também esteve no remake da novela “Chiquititas” (SBT), interpretando entre 2013 e 2015 o Chef Chico, papel que já havia sido de Gésio Amadeu, morto em agosto do ano passado, aos 73 anos, também por complicações da Covid.

 

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