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Com Marjorie Estiano e Deborah Evelyn, ‘Fluxorama’ estreia no CCBB temporada a preços populares

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Marjorie Estiano protagoniza um dos monólogos que compõem o espetáculo Foto: Caio Gallucci/Divulgação
Marjorie Estiano protagoniza um dos monólogos que compõem o espetáculo Foto: Caio Gallucci/Divulgação

O espetáculo “Fluxorama” estreia nessa sexta-feira (27), às 19h, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Centro, onde fica até 12 de março, com sessões ainda quintas, sábados e domingos, no mesmo horário. Com direção de Monique Gardenberg, a peça é a primeira encenação completa de um processo de investigação da dramaturgia performativa do autor Jô Bilac, cuja primeira parte estreou em 2013.

A montagem, com 80 minutos de duração, é dividida em quatro monólogos, protagonizados por quatro personagens que não se encontram em cena. Em comum, eles se tornam reféns de um fluxo constante de pensamentos e memórias enquanto enfrentam situações que se tornam limite de acordo com suas personalidades e vivências.

Interpretada por Deborah Evelyn, Amanda sofre com uma doença degenerativa misteriosa que a faz perder os sentidos vitais um a um. Com o passar dos dias, ela revê a dimensão da sua existência e suas escolhas de vida. Já Luiz Guilherme, papel de Luiz Henrique Nogueira, fica no aguardo de salvação depois que sofre um acidente de carro e fica preso nas ferragens. Enquanto espera, ele volta às suas lembranças mais recentes e faz uma retrospectiva inusitada de pequenas e grandes passagens de sua vida, como um relacionamento, os bens que adquiriu, contas que ainda precisa pagar e por aí vai.

Em seguida, o público acompanha o drama de Valquíria, que ficou com Marjorie Estiano. A fim de superar os limites de seu corpo e resgatar a autoestima, ela se impõe um desafio inédito: encerrar o ano correndo a primeira maratona de sua vida. Por fim, em Medusa, texto ainda inédito que nunca fora encenado, Emílio de Mello dá vida a um homem que tenta desesperadamente meditar em meio ao caos urbano. Nessa tentativa de esvaziar a mente, ele acaba vendo como essencial a busca por um sentido na vida.

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