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Monólogo sobre intolerância, pobreza, marginalização faz temporada popular no Sesc Tijuca

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Tempo estimado de leitura: < 1 minutos
Além de atuar, Anderson também assina texto e direção no projeto Foto: Rodrigo Castro/Divulgação

Inspirado em autores contemporâneos como o romeno Matéi Visniec e o suíço Valere Novarina, o monólogo “O Rei da Glória” começa uma curta e popular temporada, com ingressos entre R$ 6 e R$ 25, no Sesc Tijuca nessa sexta-feira (12). Protagonizado e escrito por Anderson Cunha, que ainda assina a direção com Guilherme Miranda, a peça fica em cartaz até 28 deste mês, com apresentações de sexta a domingo, sempre às 19h. No palco, temas como intolerância, pobreza e marginalização são abordados.

Sozinho em cena, Anderson conta a história de sete personagens que transitam pelo bairro da Glória: um traficante, que vende objetos usados; um pastor; um homem que mora numa árvore; uma mulher sinestésica e apaixonada; uma virgem grávida; e um ator, que também é MC. Todos têm suas vidas cruzadas pelas esquinas do bairro, sob olhar atento de um documentarista.

O espetáculo leva o público a questionamentos sobre intolerância e temas contemporâneos.

– Numa época em que a intolerância e a falta de bom senso imperam, o monólogo utiliza o realismo fantástico e uma ironia lúdica para fazer uma crítica ao cotidiano – complementa Anderson.

 

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