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‘Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz’ volta com elenco renovado para curtíssima temporada no Teatro Riachuelo Rio

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
O espetáculo recorda grande momentos da vida de Cazuza, como o sucesso tanto com o Barão como solo

Quem viu, viu. E quem não viu, vai ter mais uma oportunidade a partir desse fim de semana. “Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz”, musical que estreou em 2013, volta ao circuito teatral do Rio de Janeiro na sexta-feira (30), às 20h, no Teatro Riachuelo Rio. No entanto, as oportunidades, pelo menos a princípio, não serão muitas: a curtíssima temporada vai somente até 08 de setembro, com sessões também sábados, no mesmo horário das 20h, e domingos, às 19h. Os ingressos vão de R$ 25 (meia) a R$ 150 (inteira), de acordo com o setor da sala.

Ainda sob direção de João Fonseca, o espetáculo, que vem de temporada em São Paulo, está com elenco renovado. A começar pelo papel de Agenor de Miranda Araújo Neto, o Cazuza (1958-1990). O protagonista que era de Emílio Dantas, agora é de responsabilidade de Osmar Silveira. Susana Ribeiro e Marcelo Varzea ficaram com os pais do cantor e compositor, Lucinha e João.

Assim como a direção, a dramaturgia segue com a mesma assinatura: Aloisio de Abreu, que optou por desenrolar o texto de maneira ágil devido ao fato de Cazuza ter tido uma vida curta, porém intensa. Para concebê-lo, o autor realizou pesquisas profundas sobre sua trajetória e conversou com pessoas próximas ao homenageado, principalmente sua mãe.

— A partir das lembranças dela, vamos conhecendo a vida e a obra desse artista e, tal como sua obra, a peça alterna momentos exagerados e de puro rock'n’roll a momentos mais intimistas e delicados — detalha Aloísio.

Para pontuar a história, Aloísio de Abreu escolheu momentos de virada na carreira e na vida do cantor. Entre eles, a descoberta do teatro, o gosto pelo rock, a primeira banda, a profissionalização, os sucessos com o Barão Vermelho e com a carreira solo, as brigas, a mudança no estilo de sua obra, a descoberta da doença que o vitimou e os últimos trabalhos.

Nesta remontagem, Osmar Silveira ficou com o papel de Cazuza Fotos: Bruno Lemos/Divulgação

Já a concepção musical ficou a cargo dos diretores musicais Daniel Rocha e Carlos Bauzys. Na trilha sonora, claro, estão clássicos como “Codinome Beija-Flor” e “Pro Dia Nascer Feliz”, além de canções que Cazuza compôs, mas jamais gravou, como “Malandragem”.

— Adaptar a obra dele tornando-a cênica e, ao mesmo tempo empolgante e reconhecível ao público, foi nosso maior desafio — complementa Daniel Rocha.

 

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