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Monólogo musical baseado na obra de Dorival Caymmi faz curta temporada no Teatro dos Quatro

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Marcio Moura interpreta o personagem única da peça que tem sua história contada através da história de Caymmi Foto: Divulgação
Marcio Moura interpreta o personagem única da peça que tem sua história contada através da história de Caymmi Foto: Divulgação

Com mais de 20 canções de Dorival Caymmi (1914-2008) no repertório, o monólogo musical “Quem vem pra Beira do mar” estreia na próxima terça-feira (02/08), às 20h, no Teatro dos Quatro, na Gávea. Com texto e direção de Diogo Villa Maior, o espetáculo, que estreou no Rio de Janeiro em outubro do ano passado – antes de seguir para Niterói, Uberlândia (MG) e Brasília – fica em cartaz apenas até 01/09, com sessões ainda às quartas, também às 20h, e às quintas, um pouco mais cedo, às 19h.

No palco, a obra do cantor e compositor baiano costura a história do personagem único da peça, interpretado por Marcio Moura. Na madrugada do dia de Iemanjá, ele caminha à beira-mar antes de preparar sua oferenda, um ritual que o faz reviver a história de seu grande amor, Maria Amélia.

– Li todas as letras e ouvi todas as músicas durante um mês. Foi um trabalho artesanal para encontrar uma história que partisse das próprias canções – detalha Vila Maior, estreante à frente de musicais.

Em contrapartida, experiência com tal gênero é o que não falta ao ator e coreógrafo Marcio Moura. Com 25 anos de carreira, há 15 está envolvido diretamente com Carnaval, com passagens por escolas como Viradouro, Império Serrano, São Clemente, Caprichosos de Pilares, Mocidade , Porto da Pedra,  Vila Isabel, Portela e Estácio de Sá, onde trabalha hoje. Além disso, é gestor de duas companhias, o Centro Teatral e Etc e Tal e a Ore Cia. Artística, sendo esta formada por dançarinos, bailarinos e circenses. Como não poderia deixar de ser, sua estreia no teatro foi com o musical “Arena Conta Zumbi”, na montagem que teve supervisão artística de Milton Gonçalves.

– O desafio foi me aproximar, na fala, da mesma naturalidade de Caymmi quando canta – ressalta Marcio, que atua sob a direção musical de André Siqueira.

– Demos uma leitura contemporânea aos arranjos originais.  Combinamos a sujeira da guitarra elétrica sintetizada com o som ancestral dos atabaques – complementa André.

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