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Com Léa Garcia e Emiliano Queiroz, drama inspirado em livro escrito por juíza faz temporada a preços populares no Sesc Copacabana

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Sentados, o diretor Tonico Pereira (C) entre os veteranos Léa Garcia e Emiliano Queiroz; de pé, os atores Daniel Dias da Silva (E), Duda Barata, Lorena da Silva, Marta Paret e Bruno Quixotte Foto: Divulgação

RIO – A juíza Andréa Pachá ficou nacionalmente conhecida quando seu livro “A vida não é justa”, de 2012, foi adaptado em 2016 para um quadro do Fantástico (TV Globo), com a atriz Glória Pires. Agora, em 2022, a mesma obra – que reúne crônicas da magistrada inspiradas em audiências em varas de família para dar um desfecho a pequenos conflitos – ganha uma versão teatral, escrita por Delson Antunes e dirigida por Tonico Pereira.

Com os veteranos Léa Garcia e Emiliano Queiroz, que estão comemorando 70 anos de carreira, no elenco, “A vida não é justa” faz sua temporada de estreia no Sesc Copacabana. Nesta primeira semana – dias 31/03, 01/04, 02/04 e 03/04 – serão realizados ensaios abertos, com ingressos a R$ 10 e doação voluntária de 1kg de alimento não perecível. Já a partir do dia 07, começam as apresentações, com entrada a R$ 30 (inteira) – confira o serviço completo no fim da página.

O espetáculo começa com um prólogo, que reúne todo o elenco, e depois segue com oito cenas – batizadas com títulos que remetem a dramas familiares, como “Casamento não é emprego”, “Quem cuida dele?” e “Mas eu amo aquele homem”. Nelas, Lorena da Silva, intérprete da juíza, contracena com um ator em cada uma delas, enquanto os demais ficam em segundo plano. Todos usam uma roupa neutra base e, ao longo do espetáculo, vão acrescentando adereços ao figurino, dependendo do personagem.

— São todos (personagens) muito ricos e diferentes. Na separação, enfrentam um momento em comum de ruptura, no qual devem encarar as consequências de suas escolhas para o resto da vida — conta a atriz e assistente de direção Marta Paret.

Andreá Pachá, que foi quem ouviu as histórias surpreendentes que originaram o livro, acredita que trata-se de uma série de relatos que podem causar identificação em qualquer pessoa.

— A gente pode viver grandes guerras, pode viver grandes hecatombes, mas no final o que define a nossa vida são essas pequenas questões que acontecem entre o nascimento e a morte. Como é que a gente ama, como é que a gente se relaciona, como é que a gente lida com a perda? Essas questões são as questões que me interessam, e que nos interessam como humanidade, interessam para o teatro. E é por isso que conflitos, aparentemente tão banais, acabam despertando tanto interesse, porque eles falam de quem nós somos — detalha a juíza.

SERVIÇO

Local: Sesc Copacabana – Teatro Mezanino | Endereço: Rua Domingos Ferreira, 160 – Copacabana. | Telefone: (21) 2547-0156 | Sessões: Quinta a domingo às 20h | Temporada: 31/03 a 24/04 (31/03 a 03/04 serão de ensaios abertos e não de sessões oficiais) | Elenco: Léa Garcia, Emiliano Queiroz, Duda Barata, Lorena da Silva, Marta Paret, Bruno Quixotte e Daniel Dias da Silva | Direção: Tonico Pereira | Texto: Delson Antunes | Classificação: 14 anos | Entrada: 31/03 a 03/04 – R$ 10 + 1kg de alimento não perecível (o alimento não é obrigatório) / 07/04 a 24/04 – R$ 30 (inteira); R$ 15 (jovens até 21 anos, estudantes e maiores de 60 anos); R$ 7,50 (comerciários) | Bilheteria: Terça a sexta, das 9h às 20h; e sábados, domingos e feriados, das 12h às 20h | Gênero: drama | Duração: 60 minutos | Capacidade: 80 lugares


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