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Drama ‘Mosaico das Aranhas’ chega à Tijuca refletindo sobre o limite entre a vida e a arte

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Tempo estimado de leitura: < 1 minutos
Paulo Bond Simões e Luisa Castelo Branco compartilham o palco no espetáculo Foto: Divulgação

Aquele velho questionamento sobre a vida imitar a arte ou vice-versa ajuda a compor a trama de “Mosaico das Aranhas”, que estreia nesse sábado 04), às 20h, no Teatro Henriqueta Brieba, no Tijuca Tênis Clube. Em cena, Paulo Bond Simões, que assina texto e direção, e Luisa Castelo Branco interpretam dois atores que veem muito de suas trajetórias  em seus personagens.

Ladislao e Manuella, os atores da história, estão atuando numa peça cujas cenas, a medida em que acontecem se misturam às realidades de ambos. A partir deste recurso de metalinguagem, “Mosaico das Aranhas” propõe reflexões, como por exemplo, sobre até que ponto a vida de um artista pode se fazer presente na composição de seu personagem; e de que forma o ator procura se livrar de seus próprios conceitos para não não deixar nenhum traço de sua personalidade no personagem que vai encarnar.

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