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Pelo Dia da Mulher, Mostra Mulheres em Cena leva oito montagens femininas ao Teatro Maria Clara Machado

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Sentido horário: “Um ato”, “4 – Peça de Câmara”,”Silêncios Claros” e “O Cheiro da Feijoada” Fotos: Divulgação

O Dia Internacional da Mulher é nessa quinta, 08, mas as comemorações e homenagens acontecem ao longo de todo o mês de março no Teatro Maria Clara Machado, na Gávea. Começa nesta quarta (07), a Mostra Mulheres em Cena, que apresentará oito espetáculos femininos, a maioria de monólogos, até 1º de abril. As sessões estão marcadas para quartas, quintas, sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 20h. Confira a programação completa aqui.

Com curadoria e idealização de Antônio Gilberto, a mostra, que pretende enaltecer a cultura e a produção teatral feminina, começa com duas apresentações do solo “Mujeres de Arena”, apresentado por Rosite Val. No palco, ela chama atenção para a questão do feminicídio e da violência contra a mulher no Brasil e na América Latina.

Em seguida, “Silêncios Claros”, com Ester Jablonski, reúne quatro textos de Clarice Lispector (1920-1977). Já “4 – Peça de Câmara para 1 Atriz e 4 Personagens”, com Duaia Assumpção, trata de temas como abandono, acolhimento e superação.

“Uma Ciranda Para Mulheres Dramáticas”, do Coletivo As Dramáticas, tem base na vida de quatro mulheres que estiveram na Revolução Russa de 1917 e lutaram por ideais socialistas no início do século XX. “Um Ato”, com Marcia do Valle, mistura pequenas histórias e poemas, de autores e poetas como Eduardo Galeano (1940-2015) e Mario Quintana (1906-1994).

“Eu é nós”, com Suzana Saldanha, surgiu a partir da palavra desamparo, encontrada no livro “Quem pensas tu que eu sou?”, do psicanalista Abrão Slavutzky. “Cheiro de Manga”, com Laura de Castro, convida o espectador a vivenciar uma experiência completa através dos seis sentidos.

Por fim, “O Cheiro da Feijoada”, com Iléa Ferraz, é um monólogo musical que, a partir das memórias de uma lavadeira, preta velha centenária, relembra uma feijoada preparada no tempo da escravidão para lançar um novo olhar sobre a história do Brasil, a fim de abordar nossas diferenças sociais e a edificação da nossa diversidade cultural.

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