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Trilogia sobre paixão envolvendo mitos e lendas estreia no Oi Futuro Flamengo

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Em três atos, Paulo Verlings e Debora Lamm dão voz a seres míticos Foto: Zô Guimarães/Divulgação
Em três atos, os atores Paulo Verlings e Debora Lamm dão voz a seres míticos

Escrito a seis mãos, o espetáculo “Fatal” estreia nesta sexta-feira (19/02), às 20h, no Oi Futuro Flamengo, misturando mitos e lendas famosos na literatura mundial para falar sobre paixão. Com textos de Jô Bilac, Marcia Zanelatto e Pedro Kosovski, a trilogia, dirigida por Guilherme Leme Garcia, se inspira nas histórias de Kama e Rati, Tristão e Isolda e Eros e Psiquê para levar ao palco os atores Debora Lamm e Paulo Verlings, que contam, em três atos, encontros amorosos destes mitos.

Com colaboração artística de Vera Holtz, “Fatal” é mais um trabalho que Guilherme Leme Garcia faz dentro do seu projeto de revelar novos olhares a partir de um mesmo tema. Essa linha de trabalho começou com “RockAntígona” (2010) e “Trágica.3” (2014), ambas criadas a partir de tragédias gregas.

– Agora sinto muita vontade de falar sobre a paixão. Seguindo a trilha do espetáculo que fiz sobre as mulheres trágicas, decidi que era o momento de trazer novos olhares sobre o amor. E assim surgiu a ideia da trilogia romântica – conta o diretor, que sugeriu ao trio de autores as histórias que serviram de inspiração para a criação dos textos.

Os três textos do espetáculo falam sobre o mesmo tema: a paixão
Os três textos do espetáculo falam sobre o mesmo tema: a paixão Fotos: Zô Guimarães/Divulgação

Na distribuição de cada história entre os autores, Jô Bilac, filho de pai indiano, ficou com “Kama-Sutra Secreto”, inspirado em Kama, o deus do amor hindu, e Rati, a deusa da paixão e dos prazeres eróticos. Já Márcia Zanelatto apresenta “Tristão e Isolda – PeepShow“, uma adaptação do clássico Tristão e Isolda, que fala da origem celta sobre o amor trágico de um jovem casal unido por uma paixão fatal. Por fim, Pedro Kosovski usa como ponto de partida de “Monstros” os encontros às escuras dos personagens Eros e Psiquê, os percalços da paixão em vez de um espaço tradicionalmente reservado para atividades sexuais.

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