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Prêmio Shell RJ divulga indicados do segundo semestre a melhores de 2015

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos
O espetáculo "Caranguejo Overdrive" foi o líder de indicações no segundo semestre: quatro no total Foto: Divulgação
O espetáculo “Caranguejo Overdrive” foi o líder de indicações no segundo semestre: quatro no total Foto: Divulgação

Já estão definidos todos os indicados a melhores do teatro no Rio de Janeiro em 2015, nas nove categorias do Prêmio Shell. Depois de anunciar, em julho, os candidatos pelas peças que estrearam no primeiro semestre, nesta terça-feira (07/12), a organização do evento divulgou os concorrentes que subiram aos palcos na segunda metade do ano. Agora, as duas listas serão unificadas para que em março do ano que vem (a data exata ainda não foi definida), sejam conhecidos os vencedores que receberão uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni e uma premiação individual de R$ 8 mil.

O grande destaque da última relação de indicados foi a montagem de “Caranguejo Overdrive”, que concorre em quatro categorias: Autor, Direção, Ator e Atriz. Assim como na última edição do prêmio, o júri é composto por Ana Achcar, Bia Junqueira, João Madeira, Macksen Luiz e Moacir Chaves. Neste ano, a grande homenageada da noite será Fernanda Montenegro. Confira abaixo os candidatos do segundo semestre:

Autor:

Paulo Betti por  “Autobiografia autorizada”
Diogo Liberano por “O narrador”
Pedro Kosovski por “Caranguejo overdrive”
Beth Zalcman e Simone Kalil por “Brimas”

Direção:

Ana Teixeira e Stéphane Brodt por “Salina, a última vértebra”
Marcio Abreu por “Krum”
Marco André Nunes por “Caranguejo overdrive”
Renato Carrera por “Abajur lilás”

Ator:

Danilo Grangheia por “Krum”
Joelson Medeiros por “Madame Bovary”
Gustavo Falcão por “Race”
Matheus Macena por “Caranguejo overdrive”

Atriz:

Tatiana Tibúrcio por “Salina, a última vértebra”
Suzana Faini por “Família Lyons”
Alessandra Verney por “Kiss me, Kate! O beijo da megera”
Carolina Virguez por “Caranguejo overdrive”

Cenário:

Daniela Thomas e Camila Schimidt por “Hora amarela”
Fernando Marés por “Krum”
Paulo de Moraes e Carla Berri por “Inútil a chuva”
Fernando Mello da Costa por “O pena carioca”

Figurino:

Ana Teixeira e Stéphane Brodt por “Salina, a última vértebra”
Samuel Abrantes por “Eugênia”
Carol Lobato por “Kiss me, Kate! – O beijo da megera”
Antônio Guedes por “O homessexual ou a dificuldade de se expressar”

Iluminação:

Aurélio di Simoni por “Meu saba”
Renato Machado por “Madame Bovary”
Maneco Quinderé por “Inútil a chuva”
Paulo Cesar Medeiros por “A Santa Joana dos matadouros”

Música:

Felipe Vidal e Luciano Moreira por “Contra o vento”
Nei Lopes por “Bilac vê estrelas”
Marcelo Alonso Neves por “Amargo fruto – a vida de Billie Holiday”
Tato Taborda por “Befles excêntricos”

Inovação:

Teatro Voador Não Identificado pela proposição de dispositivo cênico na montagem de “O Processo”, que revela o exercício dos atores em criação, além de atualizar a história de Kafka.

Companhia Amok Teatro pelo processo de seleção e treinamento do elenco para o espetáculo “Salina, a última vértebra”.

Claudio Lins pela iniciativa de criar uma dramaturgia musical em diálogo com a obra de Nelson Rodrigues no espetáculo “O beijo no asfalto”.

Luiz Felipe Reis pela multiplicidade de linguagens na abordagem cênica sobre a ação do homem nas transformações climáticas em “Estamos indo embora”.

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